Fernanda Matos e Silva, Vaso com Margaridas (Bellis sylvestris) (aguarela, Maio de 1946)
Três gerações da família iniciada com João da Cruz David e Silva e Emília Mattos e Silva na pintura, na música e na literatura e poesia.
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
Aguarela de Fernanda Matos e Silva
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Fernanda Matos e Silva (1961)
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Uma aguarela que a minha avó pintou e ofereceu como prenda de aniversário a um sobrinho dela, que me foi agora oferecida pela filha dele. Presumo que represente uma senhora a vender queijos, mas não tenho a certeza.
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Pintura de Fernanda Matos e Silva
domingo, 17 de setembro de 2017
Em Memória de João Matos e Silva (1944-2017)
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Uma corrente é sempre uma constante.
Imensidade ligada de infinito.
esta corrente me prende e perpetua.
Inserto nesse espaço eu sou um elo
da corrente que em mim se continua.
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Poema de João Mattos e Silva (1972).
terça-feira, 12 de setembro de 2017
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Concerto em que participaram Fernanda e Mário Matos e Silva
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No Salão do Conservatório de Lisboa, a 7 de Maio de 1922
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Mário Matos e Silva cantou Lo Schiavo "Sogni d'Amore" de Carlos Gomes e E Canta il Grilo de Vincenzo Billi:
Fernanda Matos e Silva cantou Paolo e Virginia "Era Notte" de Victor Massé e L'Africana "Addió terra Nativa" de Giacomo Meyerbeer.
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Mário Mattos e Silva,
Música
sexta-feira, 16 de junho de 2017
Memórias de Sintra
Emília Matos e Silva, Memórias de Sintra (óleo s/tela)
Emília Matos e Silva, Memórias de Sintra II (2016, óleo s/telas)
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Natureza Morta,
Paisagem,
pintura de Emília Mattos e Silva
terça-feira, 2 de maio de 2017
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